5.4.10

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Fracassar! Foi meu maior triunfo, essa é a amarga ironia e sem contendor. Engraçado, não?
E a razão que em mim transcende, torna-se mais estável, a cada vez que tento e consigo dirimir minha necessidade discente em errar.

Vejo e tento consertar.
A plissar meu erro, que foi forte na raiva, costuro o rasgado, sei que não é um remendo bom, mas fecho tescendo o saber e a ruptura do meu coração.
Não vibrei com mal vitória, estou a contemplar-me como erradio.
Tentei esquecer esse tal mérito, no entanto nem sei se eis de merecer sucesso algum.

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