8.4.10

Só consigo ver meus pés

Amor... Espero e sempre te quero.
Explico por não saber. Talves seja meu dever, falar sobre o que espero e que para sempre qro ter.
Quero falar de uma maneira gentil os meus sentimentos. O que em mim transcende e também o que acho que sei, de uma forma sutil para dedicar a única mais bela moça que amei.
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- É apreço imenso e ínclito que tenho por você.

Tanto, tanto.

Confiou-me seus segredos, contou-me seus medos. Compartilhou seus feitos como quem busca faze-los perfeito.

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Lembro de sua voz... lembro de seus olhos... lembro de sua boca... lembro de tudo seu... lembrança que uniu-nos na incerteza de ser fiel ao que quero e espero.

- Havera sempre a questão de que no amor existira sempre incerteza?
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Minha mente está no alto, só consigo ver meus pés. Te amo estou nos ares. Estou contigo e não importa mais nada.

Não importa se a bela é feia, nem se o mundo é diferente e que para mim pareça normal. Só importa você.
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SAUDADE.

5.4.10

-

Fracassar! Foi meu maior triunfo, essa é a amarga ironia e sem contendor. Engraçado, não?
E a razão que em mim transcende, torna-se mais estável, a cada vez que tento e consigo dirimir minha necessidade discente em errar.

Vejo e tento consertar.
A plissar meu erro, que foi forte na raiva, costuro o rasgado, sei que não é um remendo bom, mas fecho tescendo o saber e a ruptura do meu coração.
Não vibrei com mal vitória, estou a contemplar-me como erradio.
Tentei esquecer esse tal mérito, no entanto nem sei se eis de merecer sucesso algum.